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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Santa Teresinha do Menino Jesus

Dia 01 de outubro - Dia de Santa Teresinha - conheça a novena.

Dia de Santa Teresinha

Homenagem a Santa Teresinha
montagem de fotos



Dia 1º de outubro comemoramos o dia de Santa Teresinha do Menino Jesus. Convido a fazermos uma oração à ela, pedindo sua intercessão ou agradecendo alguma graça recebida. Desejo que Santa Teresinha ajude a todos vocês como tem me ajudado.

Novena de Santa Terezinha

Santa das Rosas, trilhastes a Pequena via da humildade e da submissão à vontade de Deus.

Nós vos pedimos que continueis a cumprir vossa promessa de fazer chover rosas de graças e bênçãos sobre o mundo.
Ansiamos por rosas, muitas rosas do vosso jardim.
Reparti conosco as graças que recebeis de Deus Pai.
Intercedei por nós junto a Ele.
Por vossas preces, venha o Senhor em socorro de nossas necessidades.
(Pedir neste momento a graça desejada)
Velai, ó Flor do carmelo, por nossas famílias: que em nossos lares haja paz, compreensão e diálogo.
Santa Teresinha, rogai por nós.
Amém.


CINCO MINUTOS COM SANTA TERESINHA


Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Amém.
Deus, vinde em nosso auxílio!
Senhor, socorrei-nos e salvai-nos.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre, amém.

"É a confiança, e nada mais a não ser a confiança, que nos deve conduzir ao Amor"... "Como minha confiança pode ter limites?..."


"Quando Jesus desce ao meu coração, tenho a impressão de que Ele fica contente por ser tão bem recebido e eu também fico contente... Tudo isso não impede as distrações e o sono de vir visitar-me. Mas ao terminar a ação de graças, vendo que a fiz tão mal, tomo a resolução de passar o resto do dia em ação de graças... Estais vendo, Madre querida, que estou muito longe de ser levada pelo temor, sempre encontro o meio de ser feliz e tirar proveito das minhas misérias ... Sem dúvida, isso não desagrada a Jesus, pois parece encorajar-me nessa via. Um dia, contrariamente a meu hábito, estava um pouco perturbada ao ir comungar, tinha impressão de que Deus não estava contente comigo e pensava: "Ah! se hoje eu receber só metade de uma hóstia, vou ficar muito aflita, vou crer que Jesus vem forçado ao meu coração". Aproximo-me... oh felicidade! pela primeira vez na minha vida, vejo o padre pegar duas hóstias, bem separadas, e dá-Ias a mim!... Compreendeis minha alegria e as doces lágrimas que derramei vendo tão grande misericórdia"... (Manuscrito A)
OFERECIMENTO DO DIA (Oração no. 10)
Meu Deus, eu vos ofereço todas as ações que vou praticar hoje, nas intenções e pela glória do Coração Sagrado de Jesus: quero santificar os batimentos de meu coração, meus pensamentos e minhas obras as mais simples unindo-os a seus méritos infinitos, e reparar minhas faltas lançando-as na fornalha de seu amor misericordioso.Ó meu Deus! Eu vos peço por mim e por aqueles que me são caros a graça de cumprir perfeitamente vossa santa vontade, de aceitar por vosso amor as alegrias e as dores desta vida passageira a fim de que estejamos reunidos um dia nos Céus por toda a eternidade.
Assim seja.

Súplica a Santa Teresinha

Minha santa Teresinha do Menino Jesus, que prometestes enviar uma chuva de rosas sobre o mundo, peço-vos: realizai em minha vida vossa consoladora promessa. Preciso de uma chuva de graças, que lave minha alma nas águas das bênçãos do Pai. Intercedei por mim, junto ao vosso Bem-amado Jesus. Acompanhai-me com vossas orações, aumentai minha confiança na misericórdia divina. Desejo andar a passos largos no Pequeno Caminho que trilhastes, - caminho todo feito de dependência e entrega aos desígnios amorosos de Deus. Alcançai-me a graça de não duvidar do amor que Jesus tem por mim. Ajudai-me a crer diariamente no amparo de Deus sobre minha vida quando estou aflito (a), quando estou ansioso (a), quando estou enfermo (a), quando me sinto fraco (a) e desencorajado (a) para orar, trabalhar e amar. Concedei-me, da parte de Jesus, o dom da alegria, a capacidade de sorrir e crer, mesmo quando houver escuridão dentro de mim. Fizestes do Amor o objetivo e sentido de vossa breve vida. Enfrentaste com um sorriso todas as provações e nada negaste ao Bom Deus. Que Jesus, vosso amado esposo, Caminho, Verdade e Vida esteja sempre comigo e com as pessoas que amo. Atendei-me nesta graça que com insistência vos peço (faz-se o pedido).

Pai Nosso
Ave Maria
Glória ao Pai

"Eis a minha oração: peço a Jesus que me arraste para as chamas de seu amor, para me unir tão estreitamente a Ele, que Ele viva e aja em mim".
Fonte: http://www.teresinha.com/cinco_minutos.html


ESPIRITUALIDADE TERESIANA


Antes de mais nada, o que caracteriza a espiritualidade de Santa Teresinha é o regresso ao essencial do Evangelho. Ela fala constantemente de um Deus enamorado por sues filhos, que os procura e aceita a todos, cada um como é, com as suas virtudes e os seus defeitos, os seus dons e os seus limites. O amor de Deus aparece em Teresa de Lisieux como fonte de comunhão e solidariedade de uns para com os outros, tanto santos como pecadores, tanto crentes como não crentes. A sua própria vida é uma parábola desta delicadeza de Deus que vê a todos com olhos de Pai, por cima de todas as fronteiras religiosas, culturais, étnicas, etc. O Cristo do Evangelho, pastor, misericórdia, pai foi a grande descoberta de Teresa de Lisieux num tempo em que o Jansenismo reinado o afastava de todo o contato humano.


Um outro valor é a redescoberta da Palavra de Deus como fonte de vida. Numa época pouco aberta à leitura da Bíblia, ela antecipou-se ao Vaticano II, fazendo da Palavra de Deus o alimento das suas leituras. "A ignorância das Escrituras é ignorância de Cristo". É ela que nos conta como pouco a pouco passou da leitura dos autores espirituais a centrar-se na Escritura, sobretudo nos Evangelhos. Dia ela: "Mais tarde, os livros deixavam-me na aridez; quando abro um livro de um autor espiritual, sinto o meu coração fechar-se e leio sem compreender, ou então compreendo sem por lá o meu coração. É nestas circunstâncias que a Escritura e a imitação me vêm em socorro e nelas encontro alimento para a minha pobre alma. Descubro sempre nele, coisas novas, luzes, novas, significados escondidos, misteriosos. Compreendo e sei por experiência que o Reino de Deus está dentro de nós". A leitura e a meditação da Palavra de Deus levaram-na a descobrir o essencial na mensagem de Jesus nos pormenores de cada dia. "Nunca ouvi Jesus falar, mas sinto que está em mim e que a todo instante me guia e me inspira o que devo dizer ou fazer".

A paternidade e maternidade de Deus. Teresa viveu uma época caracterizada por uma espiritualidade de puritanismo jansenista que deformava o tosto de Deus, apresentando-o como juiz intransigente, que pedia vítimas para aplacar a sua cólera. Pelas suas leituras do Evangelho descobre que esse Deus não existia. O que emerge do Evangelho é um Deus de misericórdia, pai e mãe que nos ajuda a confiar nele como as flores do jardim e as aves do céu. Daí que a sua oração fosse um diálogo amoroso e confiante como Ele. Dizia ela que resolvia todos os problemas com a oração. "A oração e o sacrifício são todas as minhas forças, são armas invencíveis que Jesus nos deu, elas tocam as almas muito mais que os discursos". A descoberta de Deus como pai e mãe foi o ponto de partida para um novo caminho de santidade: o caminho da infância espiritual. Ser santo para Teresinha não é ser perfeito, mas ser filho. Jesus mostrou-lhe que o caminho da santidade é o da criança que se entrega aos braços do pai ou da mãe; que dorme sem medo, no seu colo.

Uma Santidade encarnada na história. A espiritualidade de Teresa de Jesus não nasceu nos livros. Teresa só escreveu o que viveu. Ela viveu a oração como um diálogo confiante com Deus pai e mãe, presente em todas as situações que ela vivia, presente nos acontecimentos, nas pessoas que encontrava. Para ela, o absoluto de Deus estava muito próximo, revelava-se nas pequeninas coisas, nas irmãs com quem convivia, nas trevas que lhe não lhe deixavam ver claro. Para ela a santidade não era uma perfeição isenta de erros e defeitos. Ser santo era saber amar, saber acolher, saber perdoar, saber sorrir. Santa Teresinha terá muita influência na nova imagem da espiritualidade e santidade que os teólogos do Vaticano II imprimiram à Igreja.

A escuta do Espírito Santo. Diz Von Balthasar que a teologia de Teresa de Lisieux é essencialmente uma teologia do Espírito Santo. Em todos os seus escritos e na sua experiência de fé, a dimensão trinitária está sempre presente. Já no retiro de preparação para o crisma, ela dizia: "Finalmente, chegou o momento feliz. Não senti um vento impetuoso no momento da vinda do Espírito Santo, mas aquela brisa ligeira de que fala o profeta Elias". Para ela, o Espírito Santo estava sempre presente nos acontecimentos mais ordinários, sem violência nem fenômeno extraordinário, mas de um modo muito discreto e sutil. Mas sentia bem que Ele andava por ali muito perto.

O seu amor pela Virgem. Na mais pura tradição do Carmelo, Teresa de Lisieux tinha grande devoção à Santíssima Virgem. Mas também aqui, antecipando-se ao Vaticano II, Maria era para ela a mulher simples de Nazaré, mais discípula que mestra, peregrina na fé e na esperança. Recusa a exaltação de Maria que não tem em conta a vida oculta de Maria de Nazaré. Para Teresa, Maria era mais mãe que rainha. Não gostava que lhe falasse de Maria num trono, inacessível aos pobres. A sua primeira poesia dedicada a Maria tem como título: "Porque te amo Maria". É uma síntese dos primeiros capítulos de São Lucas: a sua pobreza, o seu silêncio contemplativo, a sua simplicidade, a sua fé, a sua disponibilidade, o seu sim. Era nessa Maria que ela se revia e que ele amava.

Bibliografia:

Torres Neiva, em artigo publicado no L'Osservatore Romano, edição portuguesa, n. 38, no dia 20 de setembro de 1997.
Vida de Santa Teresinha, Orlando Gambi, Editora Santuário, 1997
Teresa de Lisieux, Jean François Six, Ed. Loyola, 1997
Obras Completas, Ed. Loyola, 1997, Referências Históricas.

Fonte: http://www.teresinha.com/espiritualidade.html

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A MELODIA DE DEUS TUDO CRIOU

“Shemá Israel, Escuta Israel” (Dt 6,4)


Gosto de cantar. Se estou triste, a música me alivia. Se estou alegre, ela multiplica minha alegria. Quando estou agitado, ela me acalma. Quando me sinto desmotivado, ela me anima.

Gosto de cantar. Por isso fico feliz quando penso que nosso Deus é um Deus-compositor. Por sua palavra, Ele criou o universo; por sua voz, fomos resgatados do caos (cf. Gn 1,1ss.).
Para fazer eco a esta voz criadora é preciso primeiro parar e escutar a canção do supremo cantor.


O CANTO DE DEUS NA CRIAÇÃO

Na criação a melodia de Deus dava forma a matéria, organizava as energias cósmicas, gerava vida. Pelo seu canto surgiram a luz, os mares, os rios, as árvores, os animais, a terra...

Nasce a vida no universo,
Surge o céu, a terra e o mar.
Nasce a relva que cobre a terra,
Surge o sol para iluminar.
E DEUS VIU QUE TUDO ERA BOM...
Animais povoam a terra
E os peixes enchem o mar.
Céus e terra, pleno de vida
E as aves voam no ar.

Foi então que o supremo cantor resolveu criar alguém que cantasse também. Alguém que estivesse em condições de criar melodias e reger a grande orquestra das coisas criadas. Um ser criativo que pudesse interpretar a canção composta por Deus.
E Deus soprou sobre o homem (cf. Gn 2,7). Na Bíblia o ar é chamado de “Espírito”. Ora, a música é definida como a “expressão do espírito”. Por isso podemos imaginar um Deus que com seu canto manifesta o desejo de seu Espírito: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança” (Gn 1, 26).

E criou-se a sua imagem
Qual paisagem do seu amor.
Somos livres, filhos de deus,
Somos seus, Ele é Nosso Senhor!

Para permanecer semelhante ao criador, o homem deveria estar em harmonia com seus semelhantes, com Deus e com a orquestra das coisas criadas. Esta harmonia exigia que o homem fosse um instrumento afinado (Estar bem consigo mesmo).
Portanto, o homem, imagem e semelhança de Deus, era um instrumento de três cordas afinadas em acorde. E tudo era harmonia perfeita...

DÓ – FILHO DE DEUS
MI – IRMÃO DO SEMELHANTE
SOL – SENHOR DAS COISAS. (Cf. Puebla n.322)

Este acorde era um eco fiel da Divina Canção. E Deus viu que tudo era muito bom (Cf. 1, 31)...
Foi assim que aconteceu... Ou pelo menos é assim gosto de imaginar. O homem era um eco criativo da voz de Deus. Deus cantava, e o homem ecoava na criação a Divina Canção.

CANÇÃO DA FRATERNIDADE, onde todos eram irmãos diante de um mesmo Pai.


CANÇÃO DA FÉ, onde o homem cantava para o criador: “SÓ TU TENS A VERDADE. SÓ TU ÉS SENHOR!”

... e o homem regia a grande orquestra criada!


(FONTE: ALMEIDA, João Carlos. Cantar em espírito e verdade: Orientações para o Ministério
de Música. São Paulo : Loyola, 1996. Pag. 15-18)

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Setembro - Mês da Bíblia


Porque Setembro é o mes da Bíblia?



Por causa do aniversariante São Jerônimo, dia 30 de setembro, autor no Século IV da tradução latina da Bíblia, e grande estudioso e apaixonado pela Sagrada escritura.


Chegou setembro anunciando a chegada da primavera, cheia de vida e de flores.


E setembro traz para a Igreja a celebração do mês da Bíblia, essa Bíblia que é toda ela um jardim florido com as flores de Deus.


Desde a majestosa simplicidade da História dos Primórdios nos primeiros capítulos do Gênesis, a vocação de Abraão, a era dos patriarcas, o Êxodo, dominado pela figura empolgante de Moisés, e a grande gesta do deserto, das maravilhas de Deus, da Aliança do Sinai.


Depois, os juizes e os reis, com as figuras inexcedíveis de Davi e Salomão. E a divisão do povo em dois reinos: O de Judá e de Israel. O Exílio na Babilônia e a volta e a recomposição.


Tudo isso iluminado pela Palavra dos profetas, que iam mostrando o sentido das coisas de Deus para além das vicissitudes das guerras e do domínio da terra. E tudo cantado em canções de louvor, de súplica e às vezes de dor e contrição. São os Salmos, cuja poesia não é superada por nenhuma poesia humana.
Depois vem o Novo Testamento, quando Deus, “depois de ter falado mil vezes e de diversos modos aos Pais pelos profetas, falou definitivamente no filho a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e pelo qual fez os séculos” (Hb 1,1s). Nada mais sábio nem mais santo do que o livro do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, nas quatro redações dos sinóticos e de São João, continuando depois como que num eco de vida e de eficácia no Livro dos Atos dos Apóstolos e nas cartas de São Paulo e de outros apóstolos, terminando com o Apocalipse, que é um cântico de vitória e de esperança.
Na Bíblia, Deus nos revela através de palavras e de acontecimentos intimamente entrelaçados, de tal sorte que as obras ajudam a manifestar e confirmar os ensinamentos e realidades significadas pelas palavras; e estas, por sua vez, proclamam as obras e elucidam o mistério nelas contido (cfr DV 2/162). E Deus se serve de autores humanos, por Ele inspirados e de linguagem humana e até dos gêneros literários usados em cada época para nos manifestar a sua verdade. É o que São João Crisóstomo chamou de “Divina Condescendência”. Deus desce até nós. Fica perto de nós.A Bíblia mais do que um livro, se poderia dizer uma carta cheia de ternura de um pai que se comunica com seus filhos.


A Igreja – como nem poderia deixar de ser – tem a maior estima com a Bíblia . E nela “escuta religiosamente a palavra de Deus, santamente a guarda e fielmente a expõe” (Ibid. 10/176). E, para que realmente possa ser fiel a sua exposição da palavra de Deus ao seu povo, encoraja e oriente uma multidão de estudiosos, de peritos e de exegetas, que nos ajudam a entender bem hoje de livros que foram escritos há tantos séculos e traduzidos e transcritos em infinitas cópias.


Esses homens doutos realizam como que um trabalho preparatório para que possa amadurecer convenientemente o julgamento da Igreja. Eles tem consciência de que a Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada naquele mesmo Espírito em que foi escrita e, para isso, tem presente o conteúdo e a unidade de toda a Escritura, levando em conta a tradição viva da Igreja e a analogia da fé.


O Mês da Bíblia há de nos ajudar a nos familiarizarmos sempre mais com o texto sagrado, não só pela leitura que deles se faz na liturgia, mas em nossas leituras e meditações pessoais ou nos círculos Bíblicos e grupos de reflexão que hoje fazem crescer tanto a Igreja, alimentada com a Palavra de Deus.


E seria muito importante nos lembrarmos de que o Espírito não só inspirou os autores sagrados para que escrevessem os livros, mas continua de algum modo misterioso a inspirar a Igreja e os fiéis, quando lemos esses livros. Por isso mesmo, não se lê a Sagrada Escritura apenas por uma curiosidade científica ou para deleite estético. É um falar com Deus.


Lembramo-nos de que assim se estabelece colóquio entre Deus e o homem, uma vez que ” A Ele falamos quando rezamos e a Ele ouvimos quando lemos os divinos oráculos”(Santo Ambrósio , apud DV 25/196).


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